1. Congregações, Grupos e Obreiros isolados na Segunda Fase de
Purificação, segundo o Sistema Administrativo da CRASDT
A segunda fase de purificação colectiva das congregações, grupos e
obreiros isolados, no sistema de administração para a purificação geral da
CRASDT, tem o seu início com duas ou três pessoas que terminaram os respectivos
historiais individuais como membros (e não como aspirantes) da CRASDT;
Esta segunda fase será qualificada em quatro escalões,
nomeadamente os níveis A, B, C e D, consoante o nível colectivo de desenvolvimento na obediência mental, oral e
prática dos mandamentos e das disciplinas administrativas de DEUS exigidas pela
CRASDT a cada congregação, grupo ou obreiro isolado que se encontra
espiritualmente em DEUS, de acordo com o respectivo nível de conhecimento
doutrinário bíblico, sendo o nível D o escalão mais baixo correspondente a
iniciante nesta fase e o nível A o escalão mais alto que equivale à porta de
entrada para a terceira fase de purificação do sistema de administração e
purificação geral das congregações, grupos e obreiros isolados da CRASDT, em
que estes já desenvolveram, na íntegra, todos os historiais exigidos para o efeito.
As congregações, grupos e obreiros isolados
da CRASDT que percorrem esta jornada de fé, neste caminho estreito e
único para a santificação da mente e do corpo e o alcance da Vida Eterna, devem,
em cada fase, deixar, para além de historiais reveladores de grandes
experiências colectivas de fé e sacrifícios, um mínimo de duas almas crentes
por cada membro, em cada ano, com comportamentos mentais, orais e práticos ao
nível do conhecimento bíblico doutrinário que possuído, os quais devem ser
estimulados gradualmente, através de testemunhos orais e práticos, a atingir o
nível dos elementos mais possantes das congregações,
grupos e obreiros isolados da CRASDT, nesta fase.
A ascensão à fase seguinte de purificação por uma
congregação, grupo ou obreiro isolado far-se-á por meio de uma cerimónia
solene, com a participação de todas as igrejas, onde será exposto o historial
das andanças espirituais notáveis dessas classes e serão distribuídas
lembranças contendo um breve historial dos seus feitos mais marcantes, como uma muralha espiritual de sacrifício de fé
construída ao redor dos justos que compõem a colectividade e forma de motivação
e alento às outras classes, no sentido de seguirem a mesma
jornada de fé, até atingirem as qualidades exigidas para o acesso às fases
seguintes.
Para todas as congregações, grupos e obreiros isolados da
CRASDT haverá um Estatuto próprio, o qual regerá ao pormenor os seus Direitos e
Deveres. Haverá também para essas classes um Estatuto Disciplinar próprio, o
qual regerá ao pormenor a Disciplina interna da CRASDT adaptado a cada fase.
São exigidos por DEUS às congregações, grupos e obreiros
isolados da CRASDT, entre outros requisitos bíblicos, o cumprimento dos
seguintes historiais, os quais devem ser conhecidos e reconhecidos por todos os
ministérios e departamentos da CRASDT, conforme as respectivas áreas de
actuação:
1.
Desenvolver
um historial colectivo repleto de manifestações claras e decididas de posição,
segundo as exigências de DEUS, em relação
ao Mundo e os seus princípios reprovados e condenados por DEUS (mandamentos,
tradições e costumes de homens) e a DEUS e os Seus mandamentos e exigências
disciplinares, de acordo com os respectivos níveis de
conhecimento doutrinário bíblico;
2.
Desenvolver
um historial colectivo repleto de testemunhos práticos, visível a todos, de
clara consciência e manifestação de uma firme e decidida oposição, segundo as exigências de DEUS, em relação às
concupiscências da carne e dos olhos, e de
vigilância, detecção, repúdio e combate a tais desejos e anseios carnais nos
membros das suas congregações e nos outros, de acordo com os respectivos níveis
de conhecimento doutrinário bíblico;
3.
Desenvolver, de
forma passiva segundo o entendimento de DEUS, um historial colectivo de defesa
e conservação da sua pessoa livre das influências e práticas mundanas
reprovadas por DEUS e de manifestação de uma firme posição de paciência e
passividade na resistência aos apelos, às seduções, pressões, perseguições,
ameaças e revoltas de quaisquer entidades públicas ou privadas, em relação às
crenças bíblicas que pregam e vivem, de acordo com os
respectivos níveis de conhecimento doutrinário bíblico;
4.
Desenvolver um
historial repleto de comportamentos práticos justos e passivos, segundo o juízo
de DEUS, perante os familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e a
sociedade em geral, por via da manifestação pública, prática e oral, das
verdades bíblicas, pregadas e vividas pela CRASDT, de acordo com os respectivos níveis de conhecimento bíblico
doutrinário dos seus integrantes;
5.
Desenvolver um
historial colectivo repleto de comportamentos práticos que revelam zelo,
respeito, amor (de DEUS e não do mundo), espírito de sacrifício, humildade e
mansidão na purificação da consciência e do comportamento oral e prático do
povo de DEUS que se encontra, ainda, em processo de purificação nesta fase;
6.
Desenvolver um
historial colectivo repleto de comportamentos práticos que revelam uma relação
saudável com os ministros e ministérios centrais, instituídos por DEUS na
CRASDT, em cada área de actuação dos respectivos ministérios, enquanto estes se
mantiverem fiéis no cumprimento das obrigações impostas a eles por DEUS para
com o Seu povo, como ensinam os seguintes versos:
Hebreus 13:7 - Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando
para a sua maneira de viver.
Hebreus 13:17 - Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam
por vossas almas, como aqueles que
hão-de dar conta delas; para que o
façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
7.
Desenvolver um
historial repleto de comportamentos práticos que reflictam um domínio no
discernimento dos pecados na forma de pensamentos e no posicionamento assumido
na mente perante os conflitos mentais entre as doutrinas de DEUS já recebidas
(pensamentos bons) e os pensamentos que se manifestam para contrariar essas
doutrinas (pensamentos maus), de acordo com o respectivo nível de conhecimento
bíblico doutrinário;
8.
Desenvolver
um historial colectivo repleto de comportamentos
práticos de repúdio e abandono dos pecados segundo o
entendimento de DEUS, em todas as suas formas e áreas da vivência humana,
também reconhecidos como sendo reprovados por DEUS pelos próprios mundanos e
pelas outras igrejas;
9.
Desenvolver um
historial colectivo repleto de comportamentos práticos de repúdio e abandono
dos pecados segundo o entendimento de DEUS, em todas as suas formas e áreas da
vivência humana, desconhecidos ou não reconhecidos como sendo reprovados por
DEUS pelos mundanos e pelas outras igrejas;
10. Desenvolver um historial colectivo repleto de
comportamentos práticos que reflictam um discernimento saudável na detecção dos
pecados na forma de pensamentos e no posicionamento assumido colectivamente
perante os conflitos entre as doutrinas de DEUS já recebidas e as doutrinas que
se manifestam para contrariá-las (heresias e doutrinas falsas), de acordo com os respectivos níveis de conhecimento bíblico
doutrinário;
11. Desenvolver um historial colectivo repleto de
comportamentos práticos que revelam um discernimento saudável na detecção dos
pecados na forma de sentimentos e no posicionamento assumido pela colectividade
perante os conflitos que envolvem os sentimentos bons e maus, segundo o
entendimento de DEUS, dos seus integrantes, de acordo com os respectivos níveis de conhecimento bíblico
doutrinário;
12. Desenvolver um historial colectivo de relato fiel aos
ministérios competentes da CRASDT (classes que se encontram na terceira fase de
purificação geral), acerca das andanças práticas e espirituais das classes e
dos seus conflitos com os demónios, bem como do posicionamento em DEUS assumido
nestes conflitos, de acordo com os respectivos
níveis de conhecimento bíblico doutrinário;
13. Desenvolver um historial colectivo repleto de práticas de manifestação de
uma clara consciência em relação ao pecado e suas consequências, e ao
arrependimento segundo o entendimento de DEUS, de
acordo com os respectivos níveis de
conhecimento doutrinário bíblico;
14. Desenvolver um historial colectivo repleto de práticas que
revelam: 1) discernimento, consciência e repúdio em relação aos pecados na
forma de pensamentos que englobam planos, projectos, ideias e objectivos
reprovados por DEUS, etc., de acordo com os respectivos níveis de conhecimento
bíblico doutrinário;
15. Desenvolver um historial colectivo repleto de práticas
conscientes que revelam: 1) discernimento, consciência e repúdio em relação aos
pecados na forma de sentimentos que englobam os desejos e vontades carnais
descoordenadas e reprovadas por DEUS, o ódio, a cobiça, a inveja, as paixões e
ansiedades desenfreadas e desordenadas segundo a lei Divina, etc., de acordo
com os respectivos níveis de conhecimento
bíblico doutrinário;
16. Desenvolver um historial colectivo repleto de práticas
conscientes que revelam: 1) discernimento, consciência e repúdio em relação aos
pecados na forma de palavras que englobam doutrinas e conselhos falsos e vãos,
palavreados dos demónios e dos apóstatas internos e externos, e a aprovação e o
consentimento oral e/ou escrito, de planos de maldades e más intenções alheias,
de acordo com os respectivos níveis de
conhecimento bíblico doutrinário;
17. Desenvolver um historial colectivo repleto de práticas
conscientes que revelam: 1) discernimento, consciência e repúdio em relação aos
pecados na forma de obras que englobam comportamentos práticos reprovados por
DEUS, vícios prejudiciais à saúde física e psicológica dos homens, imagens e
cenas de vídeos e filmes violentos e corruptores, brinquedos e brincadeiras
infantis não educativas, violentas ou que estimulam a violência, etc., de
acordo com os respectivos níveis de
conhecimento bíblico doutrinário;
18. Desenvolver um historial colectivo repleto de
testemunhos práticos na manifestação 1) discernimento, consciência e repúdio em
relação aos pecados administrativos, que englobam comportamentos práticos que
atentam contra a ordem e decência na Igreja de DEUS, de acordo com os respectivos níveis de conhecimento bíblico
doutrinário;
19. Desenvolver um historial colectivo,
interno e externo, repleto de
práticas colectivas de repúdio pessoal e não de
conformismo e justificação em relação às manifestações do mal, segundo o
entendimento de DEUS, no seio da igreja nas fases mais baixas e/ou nos
membros individuais dessas igrejas, denunciando as más práticas e os planos de
maldades dentro e fora dessas igrejas, contra a igreja do DEUS Vivo ou qualquer
um dos seus membros, advertindo e repreendendo os seus promotores e combatendo
o pecado na forma de sentimento, de pensamento, de palavra e de prática;
20. Desenvolver um
historial colectivo repleto de manifestações práticas de interesse,
preocupação, respeito, zelo, paciência e amor, segundo a óptica de DEUS, na
libertação da ignorância espiritual dos seus congregados e das outras almas sob
as suas administrações doutrinárias, na transformação do carácter desses de mau
para bom, segundo o entendimento de DEUS, e na conservação e desenvolvimento do
carácter dos mesmos nas verdades bíblicas que já conhecem;
21. Desenvolver um historial colectivo repleto de práticas de influência positiva, segundo o entendimento de DEUS, na
formação da imagem bíblica das almas que frequentam as suas comunidades e que
se submetem às suas orientações, cujos resultados práticos são visíveis numa
imagem dessas pessoas semelhante às doutrinas bíblicas já conhecidas pelas
mesmas;
22. Desenvolver um historial colectivo repleto de
acções positivas à vista de DEUS, na promoção e construção de um carácter
bíblico dos seus integrantes, estimulando-os, através de testemunhos orais e
práticos, à obediência constante dos ensinamentos bíblicos que já conhecem;
23. Desenvolver um historial colectivo de domínio na
vigilância, prudência e discernimento na detecção e comunicação de todos os
perigos espirituais que se manifestam à volta da igreja, quer de um membro
individual, quer de uma determinada colectividade, tendo como alvo outros
membros individuais ou a igreja como um todo, e que constituem ataques secretos
feitos a qualquer parte da obra de DEUS para a santificação e libertação das
almas;
24. Desenvolver um historial colectivo repleto de
testemunhos práticos na comunicação aos ministérios competentes da CRASDT: 1)
de todos os perigos observados dentro e fora da igreja, direccionados à
destruição da Obra de DEUS, da Sua igreja e dos Seus fiéis, 2) de todos os
fracassos das almas que ultrapassam a sua capacidade de resolução, 3) de todas
as posturas de rebeldia, ocultas ao conhecimento dos ministérios, desenvolvidas
por algum membro contra alguma doutrina bíblica já conhecida pelo próprio, bem
como 4) de todos os ataques secretos feitos à doutrina de DEUS pregada e vivida
pela CRASDT, por um determinado membro, na mente de outros membros;
25. Desenvolver um historial colectivo repleto de
testemunhos práticos de comunicação aos ministérios competentes da CRASDT: 1)
de todas as apostasias dos membros individuais e das congregações e grupos como
uma colectividade e 2) de todos os comportamentos práticos e orais dos membros
individuais que constituem escândalo para a igreja e que afectam a boa imagem
pública de DEUS;
26. Desenvolver um historial colectivo repleto de
práticas de manifestação de discernimento e conhecimento dos limites e
capacidades de cada alma em ultrapassar determinadas circunstâncias, conflitos
e/ou exigências, e de acções prudenciais que impedem que as almas caiam em
determinadas situações que ultrapassam a sua capacidade de suportar e de
resolver;
27. Desenvolver um historial colectivo repleto de
testemunhos práticos de manifestação de grande discernimento na identificação
dos elementos congregados mais fiéis e possantes e na distribuição e colocação
dos mesmos nos quatro escalões que compõem cada fase (de A a
D), consoante o respectivo nível de conhecimento bíblico doutrinário e de
desenvolvimento na prática dos mandamentos e das exigências disciplinares e
administrativas de DEUS que já conhecem;
28. Desenvolver um historial repleto de testemunhos
práticos na formação e capacitação administrativa, nos moldes divinos, dos elementos
mais fiéis e possantes das congregações e grupos;
29. Desenvolver um historial colectivo repleto de
acções positivas para a igreja no seu todo, segundo o entendimento de DEUS, de
sacrifícios, visíveis a todos, no cumprimento de todas as exigências
administrativas e disciplinares prescritas e fornecidas por DEUS para esta
fase, descritas acima, de acordo com os respectivos níveis de conhecimento
bíblico doutrinário, cujos frutos visíveis e aprovados por DEUS, por via dos
ministérios competentes da CRASDT, permitirão avançar para a fase seguinte.
1ª Fase Purificação 2ª Fase Purficação 3ª Fase Purificação 4ª Fase Purificação
Pré-evangelizados Aspirantes Membros Sacerdotes de 2ª Sacerdotes de 1ª
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